Como você contrata e o que espera de um profissional de TI
Veja as principais discussões sobre as exigências do profissional de IT.
O Masterthings reune Empresários, Especialistas e profissionais da Academia que discutem uma diversidade de assuntos, entre negócios, tecnologias e também carreira.
Hoje quero compartilhar uma dessas discussões sobre as exigências do profissional de IT e também ouvir a sua, que pode ser registrada abaixo deste artigo – há um campo para comentários.
Foi Edson Martins que abriu o assunto compartilhando a matéria:
Haverá um colapso nas áreas de TI e Inovação no pós-pandemia; e não pela falta de vagas, mas sim pela falta de mão de obra qualificada escrita por Fernando D´Angelo e publicada no Canal Tech ” [2]
A partir daí, a discussão começou, acompanhe:
Edson Martins:
“Os que tentaram fazer o que amigo se refere a treinar pessoas o fizeram, porém na hora de reter as pessoas falharam. É uma situação um tanto quanto complexa. Eu mesmo perdi colaboradores para o próprio cliente. O que tenho feito agora nos novos contratos é colocar cláusulas que podem gerar multa para o cliente se ele tentar contratar algum colaborador num prazo determinado. Pessoas têm o direito de procurar novos empregos, mas entre parceiros, clientes e fornecedores isso é um tanto egoísta, querem crescer mesmo que quebrem o seu fornecedor, um capitalismo onde só um ganha.
Para Leandro Augusto, Empresário que trabalha com inovação, envolvendo tecnologias avançadas como Realidade Virtual e Aumenta pondera:
“Muitas empresas querem contratar profissional nível Sênior e Pleno, abrindo mão de concentrar esforços para treinar e capacitar iniciantes já com certos conhecimentos preliminares. É cada qualificação exigida que eu vejo no Linkedin que eu fico imaginando: essa empresa não vai achar 5 pessoas no Brasil com essa exigência.”
E eu concordo com ele.
Edson Martins que depois de 25 anos na mesma Empresa, formado em Contabilidade e é autodidata em desenvolvimento de software desde 89, agora empreende com o IOT avança o exposto pelo Leandro
Edson Martins
Com relação ao número de exigências que as empresas fazem ao tentar contratar pessoas é muito mais desinformação por parte do RH dessas empresas que desconhecem a área e jogam todas as possíveis siglas da área de TI indiscriminadamente sem nem sequer entender o que significa. Isso inclusive inibe as pessoas de participarem das seleções.”
Para provar que ele faz diferente, Edson recorda um dos anúncios que ele fez em 2019 para encontrar novos colaboradores.
Confere:
"Gostaria de ser um Maker? TEMOS VAGA
Já ouviu falar deste termo? Se não sabe do que estamos falando, vai aqui uma breve definição:
O Movimento Maker é uma extensão da cultura Faça-Você-Mesmo ou, em inglês, Do-It-Yourself. Esta cultura moderna tem em sua base a ideia de que pessoas comuns
podem construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos e projetos com suas próprias mãos.
Este é o foco da nossa empresa. Procuramos criar soluções para nossos clientes fazendo todas as etapas e criação dos nossos produtos.
Trabalhamos com visão computacional, Inteligência Artificial, Computação Gráfica, Mobile, IOT usando os mais diversos dispositivos e controladores do mercado. Nossos projetos são todos desafiadores. Desenvolvemos a solução completa, do hardware ao software. Nossa empresa está em formação, mas nosso conhecimento é de muitos anos trabalhando e desenvolvendo soluções dentro de empresas e clientes.
Se você é programador ou está cursando algo relacionado a desenvolvimento de sistemas ou até mesmo relacionado a eletrônica, você pode ser um Maker. Venha fazer um estágio com a gente. Estamos procurando pessoas com este perfil para contratar e trabalhar.
Se você sabe lógica de programação isto é o que nos interessa, não vamos colocar aqui uma lista enorme de requisitos de linguagens, componentes, frameworks, etc., porque isso nós podemos ensinar e estamos dispostos a fazer.
Mande seu currículo e podemos bater um papo e explicar melhor."
O anúncio que o Edson está te entregando pode servir de inspiração para você que contrata. Sabe qual foi o resultado? Foram 50 inscritos para concorrer a vaga. Acha pouco? Vale considerar que a contratação era para uma cidade de 13.000 habitantes no interior do Paraná, chamada Araruna.
Edson Martins
“Acabei contratando uma pessoa formada em Engenharia Civil e que gostava de programar. Acabou se tornando muito bom em programação com alguns treinamentos. Tenho investido em pessoas com vontade de aprender e não exatamente com formação, é claro que a formação ajuda, mas como está concorrido é preciso mesclar.”
Arturo Carvallo
“Em um mundo em mudança permanente, o que é necessário parece ser outra coisa. As organizações mais bem colocadas para o futuro estão operando de outra maneira e compartilha informações do renomado JOSH BERSIN especialista em Insights sobre Talento Corporativo, Aprendizagem e Tecnologia de RH [3] onde destaca o texto da reportagem: Os dias de procurar pessoas com “níveis profundos de experiência” acabaram – agora temos que procurar pessoas com habilidades, ambição e capacidade de aprender”.
Eu, Arturo Carvallo e outros participantes do Masterthings concordamos que o maior patrimônio dos profissionais que dão certo é a mentalidade e capacidade de aprender, e não o conhecimento como comumente se acredita.
Arturo Carvallo analisa a história de Edson Martins, que é interessante, afinal, Edson é formado em contabilidade.
Arturo Carvallo:
“A área contábil tem que obedecer a requisitos regulatórios e a quantidade precisa ser exata, com um mundo de TI onde há muita diversidade. Em minha vida profissional conheci pessoas que programam, que vivem em seus próprios mundos, às vezes muito distantes do mundo comum de todas as pessoas, mas quando eles projetam e programam são verdadeiros artistas para gerar resultados espetaculares”.
E complementa com:
“Compartilhar diferentes visões e experiências, permite a todos nós ampliar nossos conhecimentos sobre a realidade, aprender e crescer profissional e humanamente e, sobretudo, entender que nossos comentários são apenas visões parciais de mundo, que são complementadas pelas visões de outros colegas de profissão e também colegas no caminho do conhecimento atual e futuro”.
Mas antes de Empreender em IOT, Edson Martins começou os primeiros códigos TK 85 e o expert em Segurança Valtir Bonfiglioli teve o TK 95 na TV, nosso mestre Marcelo Rovai o teve o TK-82.
Rovai manda foto com a versão moderna do antigo TK, dá só uma olhada:
Marcelo Rovai lembra a todos que anunciou a cultura Maker que o tema da sua palestra no 1o Congresso online do Tudo Sobre IOT. Você pode conferir, são 2 vídeos, assista:
Temos que reconhecer e Arturo se coloca muito bem ao falar sobre Rovai
Arturo Carvallo
“Realmente gosto das coisas que você compartilha. Não é minha área de competência ou interesse profissional preferente, mas você tem um talento particular para explicar coisas complexas de forma simples. E como sempre, e honrando a ética profissional, sempre respeito muito o que meus colegas fazem em sua área de atuação. Posso emitir um comentário com argumentos, para mostrar ao observador que sou e de onde estou olhando, mas com argumentos, e procuro (sou humano) nunca fazer julgamentos de valor sobre o que meus colegas fazem. Faço porque é a maneira que mais me gosto, mas outro dia descobri que fazer assim cumpre o dever ético profissional de respeitar sempre o que os outros colegas fazem."
Arturo não quer ficar de fora da nostalgia e joga:
“De minha parte, Outro dia eu encontrei uma relíquia …”
E tira foto do seu arquivo pessoal do livro HP-41 CX Owner’s Manual : Volume 2 : Operation in Detail Unknown Binding de Janeiro de 1982, nessa época eu tinha apenas 3 anos de idade e a turma que convivo hoje já estava com a mão na em projetos. Vale informar que o livro foi atualizado nos Estados Unidos em 2015, por curiosidade quis saber se está à venda no Brasil e ainda é possível encontrar usados no Mercado Livre por aproximadamente R$ 200,00.
Jose Pineli, especialista em plataformas e e-commerce, entra na discussão:
“Não me levem a mal, sobre esse assunto de colapso no TI, eu particularmente acho que é exatamente isso que vai levar a esse colapso. Eu pergunto, você acha que teria todas essas pessoas interessadas em ser médicos, se soubesse que qualquer pessoal que estudasse um pouco sobre o assunto poderia concorrer ou ocupar sua posição (só um exemplo extremo). Conheço diversos, não é 1 e nem 2, dezenas de amigos e colegas de trabalho abandonaram a TI por ser essa bagunça, é um área de ‘culturas’ de engenharia de software/infraestruturas/blockchain entre outros. Os cargos vão sendo dados de acordo com a necessidade para não perder algum talento. É sempre quase impossível atender os requisitos de uma vaga, eles precisam construir um portal, mas os requisitos são para construir um datacenter. Muitos são obrigados a trabalhar para empresas fora do país para ter vantagem do câmbio e assim ganhar mais, mas os países estrangeiros já algum tempo ajustaram essa diferença de câmbio e a grande maioria ganha praticamente a mesma coisa, só estão em outro país e com um Macbook na mão, que “vale muito mais a pena” que trabalhar no Brasil com um Dell na mão. Os que estão na área, são os que realmente gostam.
Quem sabe os males venha para o bem, com um colapso geral, quem sabe essa área passa a ser mais valorizada, organizada e mais profissional. Só estamos aqui nesta pandemia porque a TI está mantendo todo mundo conectado”.
O que eu adoro é as discussões e visões diferentes que permite a nós que participamos do Masterthings e agora você que está tendo o acesso a troca de mensagens pode acessar. Veja que a colocação de Edson Martins
“Deixe-me discordar da sua opinião com todo o respeito. Mas essa diversidade de pessoas de várias formações é que têm contribuído imensamente com grandes ideias e sem as quais já estaríamos em colapso. Com relação a bagunça citada acho que esta muito mais relacionada ao dinamismo que temos em TI que apesar de evoluir rapidamente também são muito novas em relação a humanidade. Tenho 49 anos e até os 18 nunca tinha tido contato com tecnologia. Então esse curto tempo e velocidade com que evolui dificultam qualquer tentativa de normatização na área de TI. É só ver a quantidade de novas profissões que foram criadas dentro da própria área de TI por conta dessa evolução contínua. No Brasil começamos o déficit na área com a demanda do Governo em transformar tudo em documentos e serviços digitais. Aí começou a faltar pessoas. Depois disso, com essa padronização digital abriu-se um leque para novas ideias semelhantes. Ai veio a Nuvem que tomou espaço e criou novas demandas e por aí vai.”
Jose Pineli esclarece e complementa:
“Concordo com você… mas no geral a área de TI (principalmente a técnica) evolui muito rápido, exigindo muito do profissional, onde não vêem o retorno financeiro. (que é o queremos ao escolher uma profissão) Ser chamado de nerd ou ‘o cara do TI’ não dá dinheiro aqui. Mesmo sendo uma profissão não justifica se bagunçada… tinha que ter regras.. hj uma dona de casa, estuda e vira técnica ou desenvolvedores ou qualquer coisa em TI, mas ela não tem fundamentos, vai nivelar para baixo a qualidade dos profissionais, aí não vai ter como reclamar dos milhares de ataques bem sucessíveis que existem no brasil. Aí é só contratar a empresa “top” de segurança Americana ou Russa de segurança onde tem brasileiros lá dentro e tudo fica certo. Eu tenho 46 anos, e comecei em 95 ou 7 +/- realmente achei que ia ser melhor. O mundo todo quer desenvolvedores brasileiros, pela qualidade, menos o próprio país.”
Sandro Tamman
“Uma discussão sobre o assunto é justamente a falta de regramento ou regulamentação da profissão de “TI”, whatever it means. Mas sempre houve aquela discussão que quanto mais regulamentada menos inovadora e disruptiva ela seria. Médicos desenvolvedores são bem melhores que desenvolvedores fazendo programas médicos, mas falta fundamento para o médico que o dev de TI aprendeu na faculdade, que ainda é bem melhor que o autodidata sem formação, mas que está em todo canto. E isto é o belo de desenvolver. Não há restrição de formação. Estou jogando aqui lenha pq tbm não tenho a resposta final, e acho que não há.
Por fim, é o seguinte: Código tem de se ensinar no colégio, como matéria, é a única chance que o Brasil teria. Assim o médico continuará sendo médico, mas tendo todo o universo de possibilidades na cabeça ao criar requisitos para uma IA na especialidade que ele se dedica por vocação. Já segurança e privacidade assim como a LGPD é a nova matéria de Moral e Cívica que deveríamos também ter no colégio.”
Denise Filippo, professora e escritora que defendeu sua tese de doutorado sobre sistemas colaborativos, educação a distância, coordenação de fórum educacionais e m-learning reforça:
“Está aí um ponto importante, esse do aprendizado na fase escolar. Esses conhecimentos estão se tornando básicos. Em particular, sobre segurança e privacidade, começa-se com a própria necessidade de crianças e adolescentes saberem se proteger de ameaças na internet.”
Sandro Tamman
“mas não é somente o kit lego robótica ou código nas linguagens criadas para crianças. é dar sequência ao longo dos anos na formação básica. lembro muito bem de entrar na faculdade com meus colegas indianos e eles já saberem derivadas, integrais e limites e em cálculo 1 eu sofrendo com estes conceitos. Ou seja, é possível.”
Jose Almeida
“Sandro, até a década de 70 me parece que os princípio de cálculo 1, limites derivadas, integração básica eram dados no antigo Colegial, atual ensino médio.. mas aí veio a matemática “moderna” e retrocedemos. depois veio o construtivismo e retrocedemos mais um tanto. Me chama a atenção que no século 21 um aluno de ensino médio sai com matemática até o que era conhecido em 1500/1600… Logaritmos se tiver sorte… Sai usando computador mas com matemática de Pedro Álvares Cabral!.”
Sandro Tamman
“isso. sim, era isso mesmo. eu terminei o colegial em 83 e já não tínhamos mais, porém as coleções de matemática do Gelso Iezzi por exemplo, o último volume era de limites e derivada e achava aquilo o máximo”.
Marcelo Rovai
“Para colocar lenha na fogueira, quando fiz o Colégio Técnico (ETEP 73-77), tive noções de limite, derivada, integral, equações diferenciais e Laplace. Tudo tem um foco de ser aplicado na eletrônica, pois projetamos filtros, aprendemos análise de sinais, rádio, TV, microondas, antenas, etc. Estou envolvido em um programa pioneiro de Machine Learning em sistemas embarcados como matéria eletiva em uma escola de Engenharia. Não está sendo fácil definir a melhor maneira de desenvolver o programa, pois envolve a união de dois mundos, o da Computação com Python, Machine Learning, TensorFlow etc., e o da Eletronica, que envolve micro controladores, C/C + +, interação com o mundo físico através de sensores etc..
E faltou falar que o pessoal do curso de Eletrônica tem o conhecimento inverso (conhecem MCUs, programam em C/C++, mas nunca viram Python. E por último, o pessoal de Controle&Automacao que estão no meio.”
E a realidade hoje é uma união maior entre HW e SW que não se via. Há pouco saiu um paper muito bom sobre o assunto.
O paper estava na língua inglesa, segue em tradução por Google Translator, confira:
“Comunidades de pesquisa de hardware, sistemas e algoritmos têm historicamente estruturas de incentivos diferentes e motivação flutuante para se envolverem umas com as outras explicitamente. Esse tratamento histórico é estranho, visto que hardware e software frequentemente determinam quais ideias de pesquisa têm sucesso (e fracassam). Este ensaio introduz o termo loteria de hardware para descrever quando uma ideia de pesquisa ganha porque é adequada ao software e hardware disponíveis e não porque a ideia é superior a direções alternativas de pesquisa. Exemplos do início da história da ciência da computação ilustram como as loterias de hardware podem atrasar o progresso da pesquisa ao considerar ideias bem-sucedidas como fracassos. Essas lições são particularmente destacadas devido ao advento do hardware especializado no domínio, que torna cada vez mais caro se desviar do caminho comum das ideias de pesquisa. Este ensaio postula que os ganhos do progresso na computação provavelmente se tornarão ainda mais desiguais, com certas direções de pesquisa movendo-se para a via rápida enquanto o progresso em outras é ainda mais obstruído. ”
Sandro Tamman
é por aí…escolher um caminho como política pública o mais abrangente e não restritivo possível de forma a formar pessoas melhor adaptadas ao mundo físico, ainda que precisem cada vez mais de noções de sociologia, antropologia e filosofia para poderem construir mundos e sistemas melhores.
Emilio Teixeira
Vou dar o meu depoimento pessoal. Fiz os últimos 3 anos do curso fundamental em escola pública estadual. Em matemática não tive cálculo. Em física só mecânica. Em química quase nada de inorgânica e nada de orgânica. História do Brasil parou na proclamação da República e história geral no século 17. Tive depois que pagar “cursinhos”. Enquanto os outros estavam só revisando, eu tinha que aprender. A dificuldade na faculdade de Engenharia foi enorme, para suprir defasagens. Só comecei a ter melhores resultados no final do curso, na parte mais técnica, porque sempre fui maker e estudava por conta própria, o que faço até hoje. Mas valorizo a educação formal, fiz graduação, pós-graduação e mestrado. Somando tudo, acho que hoje o movimento maker, os fablabs e maker spaces são uma boa forma de complementar a formação deficiente ou referente a inovação. E também para colocar em contato profissionais de várias áreas do conhecimento. Felizmente, vejo vários cursos superiores indo nessa direção também. E preparando alunos para serem empreendedores, diferente de outros tempos.
Sandro Tamman
“Emilio excelente depoimento, pq mostra que podemos economizar uma vida inteira das nossas crianças oferecendo o que você buscou por mérito próprio dentro da estrutura de ensino fundamental e médio a noção do aprendizado contínuo como virtude e não como mera obrigação”.
Jose Pinelli
“Talvez a resposta final as empresas vão dar, veja esse exemplo que acabei de receber de uma das maiores multinacionais da atualizade. Logo vão falar que um byte tem 10 bits para ficar mais facil a conta e vamos ter que engolir, o importante é sair o resultado final. ”
Emilio Teixeira recomenda mais uma matéria que trata pelo ponto de vista de André Noel [4] o tema com a chama “Michelangelo do trampo: como ser bom em tudo que a empresa pede de você?” onde destaco o trecho:
A ansiedade ao tentar aprender as mais diferentes tecnologias para estar apto a se candidatar a uma vaga tem trazido desilusão aos que estão iniciando e levam ao burnout profissionais que já estão na área e que precisam abraçar o mundo.
Quando vejo colocações como todas essas que você viu acima, resumo em aprendizagem prática do passo e do futuro com muito orgulho de ter isso com histórias reais, de amigos.
Agradecimento aos Membros do Tudo Sobre IoT que foram ativos nessa discussão, meu obrigada por colaborar com a produção em grupo deste artigo:
Denise Filippo
Edson Martins
Leandro Augusto
Arturo Carvallo
Marcelo Rovai
Jose Pineli
Sandro Tamman
Jose Almeida
Emilio Teixeira
Autor Thelma Troise
Quer fazer parte do nosso grupo de Masterthings? O Mastermind de Internet of Things, se afilie em: https://tudosobreiot.com.br/conferencia-iot/comunidade/
Referências:
1.- https://www.weforum.org/
2.-https://canaltech.com.br/mercado/havera-um-colapso-nas-areas-de-ti-e-inovacao-no-pos-pandemia-entenda/
3.-https://joshbersin.com/2021/04/understanding-the-new-disrupted-exciting-labor-market/
4.-https://www.uol.com.br/tilt/colunas/andre-noel/2021/02/27/como-ser-bom-em-tudo.htm